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TSE analisa se ‘vaquinhas’ na internet podem financiar campanhas eleitorais

Deputados questionam se doações podem ser feita por ‘crowdfunding’.
Disputa deste ano será a 1ª sem doação de empresas e só de pessoas.

Renan Ramalho Do G1, em Brasília

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá se manifestar em breve sobre a possibilidade de candidatos captarem doações para suas campanhas eleitorais por meio do “crowdfunding”, sistema de financiamento coletivo disponível na internet geralmente usado para bancar trabalhos artísticos, ações de voluntariado, pequenos negócios e reportagens jornalísticas.

Atualmente, vários sites e aplicativos no Brasil e no exterior oferecem a possibilidade de realizar as “vaquinhas” pela rede. A partir disso, os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ) e Daniel Coêlho (PSDB-PE) apresentaram, na semana passada, uma consulta ao TSE questionando se e como a ferramenta pode ser usada para contribuições de pessoas físicas às campanhas.

A consulta leva em conta a proibição, determinada no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de empresas doarem para candidatos e partidos. A eleição municipal deste ano, portanto, será a primeira em que somente pessoas físicas poderão transferir recursos para pagar as propagandas, eventos e deslocamentos dos candidatos.

A consulta considera ainda que, em eleições passadas, 80% do financiamento das campanhas vinha de empresas e por isso, “haverá necessidade de reposição parcial de recursos através da ampliação da participação de pessoas físicas”. Também aponta para a capacidade das vaquinhas virtuais aproximarem pessoas físicas de causas políticas.

Pela legislação atual, pessoas físicas podem efetuar doações eleitorais somente para uma conta bancária específica do candidato ou partido aberta para registrar todo o movimento financeiro da campanha. A lei permite, inclusive, que a doação seja feita por meio de mecanismo no site do candidato com uso de cartão de crédito, desde que haja identificação do doador, emissão de recibo para cada doação realizada.

No sistema de crowdfunding, porém, contribuições, em geral, são feitas para uma conta do site que oferece o serviço e posteriormente transferidas ao beneficiário. A consulta de Molon e Coêlho questiona de esse repasse ser feito para as doações eleitorais, seguindo as mesmas exigências de identificação e emissão de recibo.

A consulta também pergunta se apoiadores individuais dos candidatos podem divulgar os sites que fazem a arrecadação para incentivar potenciais doadores, sem que a conduta seja enquadrada em propaganda eleitoral irregular. Outra dúvida é se a captação pode ser iniciada antes do período oficial de campanha, que começa no dia 16 de agosto.

Nesse caso, os deputados propõem que o dinheiro fique guardado e a transferência para o candidato seja feita somente após o início da campanha. Caso o partido não aprove a candidatura daquela pessoa, o dinheiro seria devolvido ao doador.

Mesmo em caso de candidaturas aprovadas, os deputados ainda questionam se um doador arrependido poderia pedir o dinheiro de volta até o final da campanha.

A consulta foi enviada por sorteio para a análise da ministra Maria Thereza de Assis Moura, atual corregedora da Justiça Eleitoral. Depois de analisar o pedido, deverá levar propor as respostas e soluções ao plenário do TSE, que aprovará ou não essa forma de realizar as doações. A decisão deve ficar para agosto, após o recesso do Judiciário, em julho.

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Tudo vai parar no STF, que se tornou a tábua de salvação de Lula e o ‘quadrilhão’

O povo precisa entender e já está começando a entender que tudo vai parar no STF.

Portanto, que as maiores pressões, além do Impeachment, devem ser em cima do STF que literalmente estacionou a Lava Jato no âmbito dos chamados Foro Privilegiados e até mesmo dos que não tem o dito Foro, como é o caso de Lula.

O fato é que, a Lava Jato chegou nos ‘politicões’ nos ‘bagrões’ e todos correram para pedir penico ao STF.

E o STF, especialmente, Zavascki, relator da Lava Jato no ‘supremo’, Lewandowski, Toffoli, Marco Aurélio Mello e outros, tem sido a tábua de salvação dos corruptopatas. Sem falar da PGR, de Janot.

E por trás do STF, podemos ver a bandeira vermelha, o marxismo, o Foro de São Paulo gritando em regozijo das profundezas infernais.

Ou seja, já faz muito tempo que não são apenas os políticos corruptos, o grande mal do Brasil. Não é?

(Thomaz Domz para os blogs da mídia livre)

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NO BRASIL EM MUDANÇA, COMO FAZER CAMPANHA ELEITORAL

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O processo de impeachment contra a presidente da República e o afastamento do presidente da Câmara de Deputados são marcos significativos desse início de transformação.

A Lava-Jato avança rapidamente já tendo indiciado mais de 200 réus.

O eleitor está cansado de tantas notícias que mostram o vínculo íntimo entre o poder e a corrupção.

O que fica evidente é a esperança de que novos tempos estão chegando.

Será a oportunidade para o eleitor escolher candidatos comprometidos com esses novos tempos.

Com certeza, será o momento também para quem trabalha com o mercado do marketing político e eleitoral.

O importante: nesses novos tempos serão necessárias novas atitudes de quem vai ser candidato e de quem trabalha nas campanhas.

Se você quiser saber mais sobre esse tema, vai ser realizado um Workshop no dia 9 de junho, em São Paulo, que vai informar sobre essas mudanças e como as produtoras pequenas e médias podem aproveitar essa oportunidade.

As principais mudanças nas regras eleitorais para 2016 são as seguintes:

Convenções dos partidos serão realizadas de 20.07 a 05.08
Eleição começará mais tarde no dia 16 agosto
Como a campanha começa mais tarde, a pré-campanha ganha

força, principalmente na Rede Social (custos baixos)

Programas eleitorais (Rádio e TV) começam dia 26.08 (6ª.)
Postar vídeos (Site, Blog, YT, Rede Social) agora é importante

A Justiça eleitoral define limites para gastos de candidatos
As campanhas vão ter recursos reduzidos. Esta é uma oportunidade competitiva para pequenas produtoras

Foi proibida a doação de empresas
Quem estiver preparado poderá ter uma oportunidade relevante nas eleições de 2016.

AS CINCO FORÇAS QUE IMPULSIONAM A PRÉ-CAMPANHA

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Pré-campanha só tem sentido quando começa bem antes.

Esta é uma fase do processo eleitoral que ganhou importância com as últimas mudanças na legislação eleitoral.

Para compensar o menor tempo de campanha (45 dias), o pré-candidato precisa iniciar a pré-campanha de seis a sete meses antes da eleição.

Para vereador ou prefeito, o esforço é semelhante alterando-se a intensidade desse trabalho.

Meta clara e bem definida

Antes de iniciar o processo, será preciso ter bem claro o seu objetivo. Vereador ou prefeito? Recomendo sempre que o pré-candidato escreva cinco linhas sobre o motivo que o levou a se candidatar a esse cargo.

Caso não esteja claro, é possível ajudá-lo com sessões de Coaching.

Redigido o texto, este passará a ser o mantra diário do pré-candidato. Recomenda-se que, ao levantar, leia o texto. Se tiver alguma dúvida, releia-o. Se tiver alguma crise de campanha, busque no texto inspiração para a solução.

Se o objetivo não estiver claro para o pré-candidato, ele não conseguirá conquistar nenhum apoio para a sua eleição.

Mapear os apoios

A meta somente estará clara e objetiva se o pré-candidato fizer o mapeamento de sua situação e dos oponentes. Isso poderá ser realizado com ajuda de pesquisas quantitativa qualitativa, levantamento dos mapas do TRE da última eleição municipal na sua cidade e as incansáveis conversas com líderes de bairros.

Conhecer pontos fortes e fracos

Todos os líderes conhecem seus pontos de alavanca e de desafio. No Coaching, usam-se várias ferramentas para ajudar a definir esse quadro, como a planilha SWOT pessoal.

Trabalhe os pontos fortes. Concentre-se neles para potencializar suas forças. Se entre os pontos fracos estão algumas faltas de habilidades, veja o que você pode fazer para supri-las. Por exemplo, dificuldade de falar em público, ou falta de habilidade para liderar. Estes casos podem ser facilmente trabalhados em sessões de Coaching.

Montar a estrutura de comunicação

O que não pode faltar é uma pessoa ao seu lado fazendo o trabalho de comunicação. Ele vai ajudar a agendar entrevistas, planejar o conteúdo da Rede Social (veja abaixo), publicar artigos na imprensa, gravar vídeos para o Facebook, site e YouTube, monitorar o que sai na Internet.Mapear cenário político

Elaborar Planejamento de Ações

Ao desencadear a pré-campanha, o pré-candidato tem de saber quais as principais ações serão realizadas e em que momento. Este planejamento precisa estar esboçado.

A partir daí, o processo é dinâmico. Novas ações são definidas, outras são atualizadas. Faz-se o acompanhamento com novas pesquisas. E assim o pré-candidato chega em agosto, no início da campanha oficial, com imagem formada e estrutura de apoio consolidada.

ELEIÇÕES 2016: CUIDADO COM OS SINAIS DE ALERTA

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Existem várias mudanças para as eleições deste ano, para vereador e prefeito: tanto nas regras da campanha como nos anseios dos eleitores, cada vez mais distantes do universo político. Vamos ver algumas das principais mudanças:

Rejeição aos políticos que estão aí

As pesquisas tem mostrado uma crescente rejeição dos eleitores aos governantes atuais e

aos políticos tradicionais. Segundo pesquisa Ibope, 22% dos eleitores pretendem escolher outro candidato e não reeleger os prefeito da sua cidade. Esse dado reforça o cenário contrário aos políticos atuais. É evidente que há exceções. Quando o governante consegue relevância na sua gestão, ele termina consolidando uma posição de quem sabe administrar.

No geral, no entanto, a predisposição indica muito esforço dos pré-candidatos que pretender conquistar mentes e corações dos eleitores. Junto com outros fatores, como o tempo menor de campanha (ler abaixo), vai ter maiores condições de sair vitorioso em outubro os pré-candidatos que souberem ocupar desde já o espaço que está disponível legalmente.

Partidos também tem rejeição

O eleitor está tão desgostoso com os políticos que pesquisa mostram que entre cada 10 eleitores 7 não querem nenhuma relação com partido político. É verdade que nas eleições municipais os partidos ocupam o espaço de bastidor. O que vale são os candidatos e o seu passado de muitas realizações e zero de acusações de improbidade. No entanto, essa rejeição precisa ser levada em consideração no momento de se construir o cenário político local.

Tempo de Campanha

A minirreforma aprovada pelo Congresso reduziu o período de campanha pela metade: de 90 dias para 45 dias. Deve começar no dia 16 de agosto em vez de 06 de julho. Isso torna a pré-campanha mais importante ainda a partir desta eleição.

Duração do Horário Gratuito

Seguindo a mesma tônica, a duração da propaganda eleitoral gratuita ficou também reduzida. Agora, no lugar de 45 dias, serão apenas 35 dias. Isso significa que terá de trabalhar muito quem está fora do executivo municipal. No entanto, além de começar a pré-campanha mais cedo (início do ano), será preciso utilizar com precisão os canais que estão liberados para a pré-campanha.

Importância da pré-campanha

Este agora é o ponto chave da campanha. Será preciso utilizar com inteligência os meios de comunicação e da forma que a Justiça Eleitoral entende que é possível. E mais importante: começar o mais antecipado possível. Uma boa assessoria jurídica é indispensável – pode começar com a do partido em que está inscrito – para não cometer deslizes eleitorais.

Doação somente de pessoa física

Esta foi outra mudança que veio através do STF para a eleição deste ano. Não é mais possível receber doações de empresas. Somente seus eleitores poderão contribuir com sua campanha.

O objetivo do Supremo foi barrar a famosa Caixa 2. Outro ponto importante também é que agora a Justiça Eleitoral é quem vai definir os limites dos gastos de campanha, de acordo com a população das cidades. O TSE tem até o dia 05 de março para definir todas as regras para essas eleições.

Mais candidatos na TV e no Rádio

Hoje são 28 partidos, entre os 35, que tem direito a parcela do horário gratuito. Com essa perspectiva, deve aumentar o números de candidatos para prefeito e vereador.

O jeito é focar na pré-campanha

Aproveite o tempo até o início oficial da campanha em agosto, para discutir projetos para a sua cidade, os desafios, e se posicionar com autoridade e a relevância necessárias para conquistar eleitores – e manter os seus.

O que isso tudo significa?

Se você é pré-candidato, comece a pré-campanha o mais cedo possível.

Use a rede social, seu site e blog para divulgar suas ideias.

Faça reuniões com grupos que estejam ligados à sua atuação.

O que você não pode dizer: pedir votos!

Site Diz:DENUNCIA GRAVE! Chefe “Kamikaze” autoriza motoristas viajar com os pneus carecas da ambulância e paciente e ocupantes ficam gravemente ferido.

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DENUNCIA GRAVE! Chefe “Kamikaze” autoriza motoristas viajar com os pneus carecas da ambulância e paciente e ocupantes ficam gravemente ferido.

DENUNCIA GRAVE! Chefe “Kamikaze” autoriza motoristas viajar com os pneus carecas da ambulância e paciente e ocupantes ficam gravemente ferido.

Morte anunciada; Pacientes que são obrigados a ser transportados em veiculo da prefeitura está assinando o próprio “atestado de obito”. A maioria dos veículos faltam manutenções básicas.  

O veículo UP placa PUJ 3335  cadastrado como C 147foi levado para o pátio da secretaria “sem obras” em seguida adivinha pra onde ele foi levado para ser reformado; se você disser Motominas você acertouuuu ” na mosca”!!! VERGONHA!!!!

O chefe bajulador-puxa-saco, covarde e Kamikaze da secretaria “sem obra$” sabendo que o veiculo que era para levar um paciente e seu acompanhante para Brasília com consulta marcada pelo SUS, quase perderam suas vidas na BR-365 por negligência do vice-prefeito Betinho e seu bando.

Nesta denuncias ao findar do ano 2015 mesmo o motorista da prefeitura reclamar e mostrar que aos pneus estava carecas (os quatro) o chefe covardão autorizou que o tal veiculo Veiculo UP da prefeitura PTC comprado na moto minas do Betinho fosse mesmo assim.

Atenção vice-prefeito Betinho (bambam da saúde)OBS.. Leia com atenção esta denuncia chegada via-zap zap 9981 2121.

“Portilho, na data do dia 28/12 o motorista avisou seu chefe direto Reginaldo (chefe do setor de transportes da Prefeitura) sobre as condições de seu veículo o qual estava com os pneus carecas e o mesmo chefe autorizou a viagem do carro mesmo estando estragado, quando na madrugada do dia 29/12.

Portilho,  próximo a Patos de Minas na BR-365, o veículo UP dirigido por M.A . veio a capotar e ficou totalmente destruído (vide MOTOMINAS), a paciente que teria uma consulta em Brasileia segue internada em patos de minas com suspeita de fratura na clavícula.

Onde viajava juntamente com seu esposo, enquanto isso o chefe de transporte foi para a praia de férias sem dar assistência as vítimas e o secretaria tim tim segue de férias na Bahia tomando sua água de coco.SOS SAÚDE DE PTC

Portilho, o acidente foi na madrugada desta terça-feira.

Sigilo sempre abraço”

Sidney Araujo

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A gestão pública não pode fazer muito na atração de empresas, a não ser algum incentivo. Na realidade, os grandes incentivos vêm do Estado, não do município que não cobra o imposto direto, a não ser prestação de serviço, coisa simples e barata. Mas tem outras formas de ajudar. O prefeito pode até pedir ajuda do próprio governo do Estado para ajudar implantar as empresas e ganha depois com o retorno de empregos e geração de impostos. Além disso temos que descobrir e buscar empresas que querem vir para Patrocínio, mostrar a importância desta cidade, que fica ao lado de Uberlândia, Patos de Minas e a margem da ferrovia e BR 365 cortando nosso Estado de Minas Gerais. E ainda a nossa ligação com outros vários estados. Tem de mostrar tudo isso. Agora empresários estão vendo que potencial tem nossa cidade. São projetos grandes de pecuária e agricultura e isso vai gerar emprego, trabalho e renda, mas vai também gerar expectativa de uma cidade-polo ajudar, e ali na região do Alto Paranaíba e Triangulo se destaca porque além da posição geográfica ela está muito perto do desenvolvimento. Então tem muito que se fazer para incentivar e Patrocínio já tem algumas empresas que foram atraídas pelo potencial econômico e a posição estratégica da cidade. Sidney pra Prefeito é sinônimo de progresso.